O preço do Bitcoin manteve-se perto dos 90.400 dólares na segunda-feira, com o mercado a estabilizar gradualmente após o desempenho mais fraco em novembro desde 2018. Os dados de mercado mostram que, nas últimas 24 horas, o Bitcoin subiu ligeiramente 1%, o Ethereum subiu 0,2% e as principais altcoins registaram oscilações mistas. A BNB subiu quase 1%, o XRP caiu ligeiramente e a Solana desceu cerca de 0,6%. Apesar da liquidez ainda reduzida antes da decisão da Reserva Federal dos EUA, o impulso de recuperação global mantém-se.
Os dados mais recentes sobre fusos horários do mercado suscitaram atenção. Um relatório da Presto Research indica que o período de negociação europeu foi o principal responsável pela queda de 20% a 25% do Bitcoin e do Ethereum este mês, com perdas significativamente superiores às de outras regiões. Os mercados asiático e americano mantiveram-se estáveis, mostrando que, durante o processo de desalavancagem das criptomoedas, os comportamentos dos capitais regionais divergem de forma evidente.
Entretanto, as ações relacionadas com cripto também sofreram ajustamentos significativos. A Strategy (MicroStrategy) revelou na segunda-feira a maior aquisição de Bitcoin dos últimos três meses, comprando 10.624 BTC por 963 milhões de dólares e aumentando a sua posição para cerca de 660.600 BTC, o que corresponde a cerca de 60 mil milhões de dólares ao preço atual. Ainda assim, as ações da empresa caíram quase 50% nos últimos seis meses, com os investidores preocupados com uma possível exclusão do índice MSCI.
O ambiente macroeconómico continua a influenciar a evolução do mercado cripto. As bolsas asiáticas caíram, as expectativas em torno dos cortes das taxas da Fed e a incerteza quanto ao ritmo de políticas expansionistas em 2026 mantêm o mercado cauteloso. Os rendimentos das obrigações globais, apesar da forte queda de segunda-feira, continuam elevados, exercendo pressão sobre ativos de risco como o Bitcoin.
No que toca ao sentimento on-chain, o índice de pontuação de bull market da CryptoQuant caiu para zero pela primeira vez desde janeiro de 2022, sinalizando falta de liquidez no mercado e a maioria dos indicadores on-chain do Bitcoin a tornarem-se pessimistas. Apesar disso, fatores positivos de médio prazo estão a acumular-se, incluindo a possível alteração das regras de contas de reforma 401(k) nos EUA no início de 2026, o que poderá permitir que biliões de dólares sejam alocados ao Bitcoin.
Atualmente, o preço do Bitcoin oscila em torno dos 90.300 dólares, com o mercado atento à possibilidade de uma quebra para o intervalo dos 94.000 a 98.000 dólares. À medida que o final do ano se aproxima, a evolução da pressão vendedora durante o período europeu será um indicador-chave para a direção do mercado nos próximos tempos.
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ETH, ADA e SOL estabilizam-se, Bitcoin oscila perto dos 90.400 dólares: Mercado europeu é o principal motivo das vendas em novembro
O preço do Bitcoin manteve-se perto dos 90.400 dólares na segunda-feira, com o mercado a estabilizar gradualmente após o desempenho mais fraco em novembro desde 2018. Os dados de mercado mostram que, nas últimas 24 horas, o Bitcoin subiu ligeiramente 1%, o Ethereum subiu 0,2% e as principais altcoins registaram oscilações mistas. A BNB subiu quase 1%, o XRP caiu ligeiramente e a Solana desceu cerca de 0,6%. Apesar da liquidez ainda reduzida antes da decisão da Reserva Federal dos EUA, o impulso de recuperação global mantém-se.
Os dados mais recentes sobre fusos horários do mercado suscitaram atenção. Um relatório da Presto Research indica que o período de negociação europeu foi o principal responsável pela queda de 20% a 25% do Bitcoin e do Ethereum este mês, com perdas significativamente superiores às de outras regiões. Os mercados asiático e americano mantiveram-se estáveis, mostrando que, durante o processo de desalavancagem das criptomoedas, os comportamentos dos capitais regionais divergem de forma evidente.
Entretanto, as ações relacionadas com cripto também sofreram ajustamentos significativos. A Strategy (MicroStrategy) revelou na segunda-feira a maior aquisição de Bitcoin dos últimos três meses, comprando 10.624 BTC por 963 milhões de dólares e aumentando a sua posição para cerca de 660.600 BTC, o que corresponde a cerca de 60 mil milhões de dólares ao preço atual. Ainda assim, as ações da empresa caíram quase 50% nos últimos seis meses, com os investidores preocupados com uma possível exclusão do índice MSCI.
O ambiente macroeconómico continua a influenciar a evolução do mercado cripto. As bolsas asiáticas caíram, as expectativas em torno dos cortes das taxas da Fed e a incerteza quanto ao ritmo de políticas expansionistas em 2026 mantêm o mercado cauteloso. Os rendimentos das obrigações globais, apesar da forte queda de segunda-feira, continuam elevados, exercendo pressão sobre ativos de risco como o Bitcoin.
No que toca ao sentimento on-chain, o índice de pontuação de bull market da CryptoQuant caiu para zero pela primeira vez desde janeiro de 2022, sinalizando falta de liquidez no mercado e a maioria dos indicadores on-chain do Bitcoin a tornarem-se pessimistas. Apesar disso, fatores positivos de médio prazo estão a acumular-se, incluindo a possível alteração das regras de contas de reforma 401(k) nos EUA no início de 2026, o que poderá permitir que biliões de dólares sejam alocados ao Bitcoin.
Atualmente, o preço do Bitcoin oscila em torno dos 90.300 dólares, com o mercado atento à possibilidade de uma quebra para o intervalo dos 94.000 a 98.000 dólares. À medida que o final do ano se aproxima, a evolução da pressão vendedora durante o período europeu será um indicador-chave para a direção do mercado nos próximos tempos.