Três anos desde o colapso da FTX. Loucura, certo? Ainda assim, muitos credores continuam de mãos vazias.
Em 2022, esse colapso catastrófico desencadeou uma onda massiva—trocas a correr para provar que realmente possuíam fundos de utilizador. Prova de reservas tornou-se a palavra do momento. Relatórios de auditoria inundaram as linhas do tempo. Todos prometiam transparência.
Mas aqui está a verdadeira questão: algo mudou fundamentalmente? Ou apenas ficámos melhores na gestão de relações públicas?
A indústria falou muito sobre responsabilidade. Entretanto, aqueles que perderam tudo no desastre da FTX ainda estão à espera. Ainda lutando por migalhas. A ironia dói—exigíamos transparência dos destroços, mas as vítimas desses próprios destroços continuam em limbo.
Então, o que realmente mudou? Os sistemas? As salvaguardas? Ou apenas a narrativa?
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BearMarketMonk
· 21h atrás
Vasilha nova com vinho antigo, cebolinha continua a ser colhida
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HodlVeteran
· 21h atrás
Quando penso nos idiotas daquela época, ainda dói...
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AirdropHunterZhang
· 21h atrás
Já acabou, já era, de qualquer forma não tinha mais nada na conta
Três anos desde o colapso da FTX. Loucura, certo? Ainda assim, muitos credores continuam de mãos vazias.
Em 2022, esse colapso catastrófico desencadeou uma onda massiva—trocas a correr para provar que realmente possuíam fundos de utilizador. Prova de reservas tornou-se a palavra do momento. Relatórios de auditoria inundaram as linhas do tempo. Todos prometiam transparência.
Mas aqui está a verdadeira questão: algo mudou fundamentalmente? Ou apenas ficámos melhores na gestão de relações públicas?
A indústria falou muito sobre responsabilidade. Entretanto, aqueles que perderam tudo no desastre da FTX ainda estão à espera. Ainda lutando por migalhas. A ironia dói—exigíamos transparência dos destroços, mas as vítimas desses próprios destroços continuam em limbo.
Então, o que realmente mudou? Os sistemas? As salvaguardas? Ou apenas a narrativa?