Bessent acabou de lançar alguns sinais interessantes sobre gestão da dívida. O Secretário do Tesouro deixou claro que não estão a planear grandes mudanças na forma como a dívida é emitida neste momento. Diz que há muito espaço antes de precisarem de mexer no livro de regras.

O que chamou a minha atenção? Ele mencionou que darão orientações futuras quando fizer sentido. Depois, alguém levantou a ideia de que o Tesouro está a considerar tamanhos de leilão maiores no futuro. Essa é a tipo de mudança que normalmente afeta os rendimentos, e todos nós sabemos o que as oscilações dos rendimentos fazem aos ativos de risco.

O comentário sobre a flexibilidade é fundamental aqui. Parece que estão a manter opções em aberto sem se comprometerem com nada específico. Uma linguagem clássica do Tesouro, mas vale a pena acompanhar se estiver a monitorizar como os custos de empréstimo do governo podem pressionar outros mercados.