Aqui está um experimento mental de fazer pensar: imagine que alguém cunha um NFT da verdadeira Mona Lisa. Agora, o que acontece se a pintura física arder amanhã?
O seu token digital? Ainda intacto. Ainda escasso. Ainda seu.
Essa é a parte selvagem—o desaparecimento da obra de arte física não apaga a existência ou escassez do token. A oferta permanece fixa. O ativo permanece.
É aqui que os NFTs viram de cabeça para baixo o pensamento tradicional sobre ativos. Estamos tão habituados a associar valor a objetos físicos que esquecemos: a escassez pode existir de forma independente. Um token não precisa do item original para continuar a existir. Ele vive na blockchain, em carteiras, em mercados.
Os NFTs não estão apenas a digitalizar arte. Eles estão a reescrever o que um "ativo" significa. E a maioria das pessoas ainda não conseguiu compreender isso.
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LayerHopper
· 15h atrás
na verdade, essa lógica é um pouco confusa... se o ativo físico queimou, por que o token ainda está lá? O valor desse token é o quê? Não seria "conceito"?
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MEV_Whisperer
· 15h atrás
Espera aí, essa lógica tem um problema... A Mona Lisa queimada vale mais como NFT? Isso não quer dizer que o ativo digital não tem relação alguma com o original? Então, eu crio um NFT de uma pintura falsa e ele vale o mesmo que a pintura verdadeira?
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liquidation_watcher
· 15h atrás
ngl esta lógica tem um problema... o original sem token ainda pode valer dinheiro? Isso não é apenas um jogo de consenso?
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LiquidityLarry
· 15h atrás
Espera, a Mona Lisa queimou o meu NFT e ainda está aqui? Essa lógica é um pouco insana, na cadeia a eternidade realmente é insana.
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GhostWalletSleuth
· 15h atrás
Dizem que essa lógica é interessante... mas a Mona Lisa queima o NFT e isso acaba valendo mais? Como é que eu sinto que isso está a dar conceito a algo sem valor?
Aqui está um experimento mental de fazer pensar: imagine que alguém cunha um NFT da verdadeira Mona Lisa. Agora, o que acontece se a pintura física arder amanhã?
O seu token digital? Ainda intacto. Ainda escasso. Ainda seu.
Essa é a parte selvagem—o desaparecimento da obra de arte física não apaga a existência ou escassez do token. A oferta permanece fixa. O ativo permanece.
É aqui que os NFTs viram de cabeça para baixo o pensamento tradicional sobre ativos. Estamos tão habituados a associar valor a objetos físicos que esquecemos: a escassez pode existir de forma independente. Um token não precisa do item original para continuar a existir. Ele vive na blockchain, em carteiras, em mercados.
Os NFTs não estão apenas a digitalizar arte. Eles estão a reescrever o que um "ativo" significa. E a maioria das pessoas ainda não conseguiu compreender isso.