Enquanto os mercados se debatem entre pânico e recuperação, há um número que ninguém deveria ignorar: a oferta monetária global acabou de atingir um recorde histórico de 142 trilhões de dólares.
O contexto que muda tudo
Desde o ano 2000, a liquidez global cresceu 446% (sim, quase quintuplicou). Apenas no último ano subiu 6,7%. A China lidera com 47 trilhões, seguida pela UE e os EUA com pouco mais de 22 trilhões cada um.
Este dinheiro tem que ir a algum lado. E é aqui que entra o Bitcoin.
O Fed está prestes a fazer uma mudança importante
John Williams, presidente da Fed de Nova Iorque, acaba de deixar cair uma bomba: o Quantitative Easing pode voltar antes do esperado ( alguns analistas falam do Q1 2026). Quando isso acontecer, o banco central voltará a comprar ativos em massa, injetando mais liquidez no sistema.
A pergunta óbvia: para onde vai todo esse dinheiro?
Resposta histórica: Ativos de risco. E o Bitcoin é o líder dessa categoria.
O ruído do mercado vs. o sinal estrutural
Sim, esta semana surgiram manchetes negativas: retiradas de ETF de Bitcoin, estrutura de mercado “frágil”, traders assustados. Mas como alertou Dan Tapiero (10T Holdings): “As fases de alta raramente terminam quando o pânico está em todo lugar. O mau desempenho dos preços é projetado para abalar os fracos”.
Enquanto a multidão corre em pânico, a estrutura macro continua a ser montada.
O que ninguém diz em voz alta
142 trilhões buscando rendimento em um mundo onde os títulos dão pouco
Bancos centrais prontos para ativar o dinheiro helicóptero novamente
Pressões inflacionárias ainda à espreita
Bitcoin cada vez mais institucionalizado (menos volatilidade extrema que antes)
Esta combinação não é coincidência. É o cenário perfeito para que o capital global procure refúgio em ativos duros e novas narrativas monetárias.
A jogada inteligente
Como resumiu Raoul Pal: “Só tens de atravessar a Janela da Dor e o Dilúvio de Liquidez está para vir.”
Aqueles que entendem isso provavelmente não estão publicando tweets de pânico hoje. Estão em silêncio, esperando.
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Por que 142 biliões de dólares em liquidez global poderiam ser o catalisador que BTC espera?
Enquanto os mercados se debatem entre pânico e recuperação, há um número que ninguém deveria ignorar: a oferta monetária global acabou de atingir um recorde histórico de 142 trilhões de dólares.
O contexto que muda tudo
Desde o ano 2000, a liquidez global cresceu 446% (sim, quase quintuplicou). Apenas no último ano subiu 6,7%. A China lidera com 47 trilhões, seguida pela UE e os EUA com pouco mais de 22 trilhões cada um.
Este dinheiro tem que ir a algum lado. E é aqui que entra o Bitcoin.
O Fed está prestes a fazer uma mudança importante
John Williams, presidente da Fed de Nova Iorque, acaba de deixar cair uma bomba: o Quantitative Easing pode voltar antes do esperado ( alguns analistas falam do Q1 2026). Quando isso acontecer, o banco central voltará a comprar ativos em massa, injetando mais liquidez no sistema.
A pergunta óbvia: para onde vai todo esse dinheiro?
Resposta histórica: Ativos de risco. E o Bitcoin é o líder dessa categoria.
O ruído do mercado vs. o sinal estrutural
Sim, esta semana surgiram manchetes negativas: retiradas de ETF de Bitcoin, estrutura de mercado “frágil”, traders assustados. Mas como alertou Dan Tapiero (10T Holdings): “As fases de alta raramente terminam quando o pânico está em todo lugar. O mau desempenho dos preços é projetado para abalar os fracos”.
Enquanto a multidão corre em pânico, a estrutura macro continua a ser montada.
O que ninguém diz em voz alta
Esta combinação não é coincidência. É o cenário perfeito para que o capital global procure refúgio em ativos duros e novas narrativas monetárias.
A jogada inteligente
Como resumiu Raoul Pal: “Só tens de atravessar a Janela da Dor e o Dilúvio de Liquidez está para vir.”
Aqueles que entendem isso provavelmente não estão publicando tweets de pânico hoje. Estão em silêncio, esperando.