Pensando na otimização da tokenomics aqui. A questão em pauta: as taxas do protocolo devem ser destinadas à recompra de tokens e queima de suprimento?
É uma daquelas decisões que parece simples, mas se torna complexa rapidamente. No papel, comprar e queimar cria pressão deflacionária — menos tokens em circulação teoricamente significa mais valor por token. Os detentores adoram essa narrativa.
Mas eis a questão: e se essas taxas pudessem fazer mais? Financiar o desenvolvimento, incentivar os provedores de liquidez, construir reservas de tesouraria para mercados em baixa. Queimar parece bom a curto prazo, mas isso realmente fortalece o protocolo a longo prazo?
Alguns projetos queimam religiosamente e ainda assim perdem valor. Outros reinvestem taxas e constroem ecossistemas sustentáveis. A verdadeira resposta provavelmente depende de onde o projeto se encontra em seu ciclo de vida—fases iniciais precisam de combustível para crescimento, protocolos maduros podem beneficiar mais da contração da oferta.
Qual é a sua opinião? Estratégia de queima pura ou alocação estratégica com queimas parciais?
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FallingLeaf
· 12h atrás
Vamos esperar até ao último token.
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not_your_keys
· 12h atrás
Queimar lã para desenvolver primeiro
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retroactive_airdrop
· 12h atrás
Honestamente, que utilidade tem queimar moedas?
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SelfStaking
· 12h atrás
Só precisa queimar e pronto.
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ImpermanentPhilosopher
· 12h atrás
Queimar é uma satisfação momentânea, sem energia, é esperar pela morte.
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GateUser-a5fa8bd0
· 12h atrás
A ecologia é a verdadeira base; queimar moedas é uma besteira.
Pensando na otimização da tokenomics aqui. A questão em pauta: as taxas do protocolo devem ser destinadas à recompra de tokens e queima de suprimento?
É uma daquelas decisões que parece simples, mas se torna complexa rapidamente. No papel, comprar e queimar cria pressão deflacionária — menos tokens em circulação teoricamente significa mais valor por token. Os detentores adoram essa narrativa.
Mas eis a questão: e se essas taxas pudessem fazer mais? Financiar o desenvolvimento, incentivar os provedores de liquidez, construir reservas de tesouraria para mercados em baixa. Queimar parece bom a curto prazo, mas isso realmente fortalece o protocolo a longo prazo?
Alguns projetos queimam religiosamente e ainda assim perdem valor. Outros reinvestem taxas e constroem ecossistemas sustentáveis. A verdadeira resposta provavelmente depende de onde o projeto se encontra em seu ciclo de vida—fases iniciais precisam de combustível para crescimento, protocolos maduros podem beneficiar mais da contração da oferta.
Qual é a sua opinião? Estratégia de queima pura ou alocação estratégica com queimas parciais?