Diga um número que pode revolucionar a sua percepção —
Atualmente, há 2010 bilhões de dólares em ativos tokenizados rodando no Ethereum, o que representa dois terços dos ativos em cadeia do mundo.
Mais mágico é quem está fazendo isso: BlackRock, Fidelity, aqueles velhos caras de Wall Street que costumavam chamar criptomoedas de esquemas Ponzi.
Eles estão agora ocupados a transferir fundos públicos, obrigações corporativas e ouro para a blockchain.
Por que a atitude mudou 180 graus?
A resposta é simples e direta - eficiência e custo.
O processo de liquidação do sistema financeiro tradicional, que envolve fax, aprovação bancária e reconciliação transfronteiriça, leva três dias a ser concluído. Agora, uma transferência em blockchain resolve isso em 3 segundos. As taxas e o tempo economizados no meio são dinheiro de verdade.
Portanto, o que você vê não é que a descentralização revolucionou as finanças, mas sim que as finanças estão aproveitando a tecnologia descentralizada para lucrar ainda mais.
O Ethereum atual já não é mais aquele cassino selvagem cheio de moedas de ar do passado. Tornou-se o sistema de registro digital de ativos globais - títulos do Tesouro dos EUA, cotas de fundos, ETFs de ouro, tudo circula na rede ETH.
Você está observando as flutuações do preço das moedas? Na verdade, você está testemunhando a reestruturação da forma como o capital flui globalmente.
A cor de fundo deste ciclo de mercado mudou: Antes, dependia do sentimento dos pequenos investidores para aquecer o mercado; agora, depende de fundos institucionais para arrecadar taxas de passagem. Cada ativo que é colocado na blockchain gera uma "renda de aluguel" a mais na rede Ethereum.
Portanto, não se preocupe com a questão de saber se o ETH vai subir.
O que realmente devemos pensar é — Quando 200 mil milhões de dólares em ativos institucionais já estão ancorados nesta cadeia, quem ainda tem coragem de ir contra esta força?
Uma frase resumo: Quando Wall Street começa a transferir ativos reais para a blockchain, o que Ethereum depende não é mais da narrativa de crença, mas sim de fluxo de caixa real e do status de rede de liquidação.
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Diga um número que pode revolucionar a sua percepção —
Atualmente, há 2010 bilhões de dólares em ativos tokenizados rodando no Ethereum, o que representa dois terços dos ativos em cadeia do mundo.
Mais mágico é quem está fazendo isso: BlackRock, Fidelity, aqueles velhos caras de Wall Street que costumavam chamar criptomoedas de esquemas Ponzi.
Eles estão agora ocupados a transferir fundos públicos, obrigações corporativas e ouro para a blockchain.
Por que a atitude mudou 180 graus?
A resposta é simples e direta - eficiência e custo.
O processo de liquidação do sistema financeiro tradicional, que envolve fax, aprovação bancária e reconciliação transfronteiriça, leva três dias a ser concluído. Agora, uma transferência em blockchain resolve isso em 3 segundos. As taxas e o tempo economizados no meio são dinheiro de verdade.
Portanto, o que você vê não é que a descentralização revolucionou as finanças, mas sim que as finanças estão aproveitando a tecnologia descentralizada para lucrar ainda mais.
O Ethereum atual já não é mais aquele cassino selvagem cheio de moedas de ar do passado. Tornou-se o sistema de registro digital de ativos globais - títulos do Tesouro dos EUA, cotas de fundos, ETFs de ouro, tudo circula na rede ETH.
Você está observando as flutuações do preço das moedas?
Na verdade, você está testemunhando a reestruturação da forma como o capital flui globalmente.
A cor de fundo deste ciclo de mercado mudou:
Antes, dependia do sentimento dos pequenos investidores para aquecer o mercado; agora, depende de fundos institucionais para arrecadar taxas de passagem. Cada ativo que é colocado na blockchain gera uma "renda de aluguel" a mais na rede Ethereum.
Portanto, não se preocupe com a questão de saber se o ETH vai subir.
O que realmente devemos pensar é —
Quando 200 mil milhões de dólares em ativos institucionais já estão ancorados nesta cadeia, quem ainda tem coragem de ir contra esta força?
Uma frase resumo: Quando Wall Street começa a transferir ativos reais para a blockchain, o que Ethereum depende não é mais da narrativa de crença, mas sim de fluxo de caixa real e do status de rede de liquidação.