Ex-executivo da BlackRock afirma que ETH é a pedra angular para a construção da infraestrutura financeira do futuro na Wall Street
Recentemente, Joseph Chalom, ex-diretor de estratégia de ativos digitais da BlackRock e atual co-CEO da Sharplink, afirmou em entrevista à mídia que o Ethereum não é apenas um projeto de blockchain, mas sim a pedra angular para que as instituições financeiras da Wall Street construam a infraestrutura financeira do futuro.
Chalom destacou que o Ethereum possui a confiança, segurança e liquidez necessárias às instituições financeiras. Isso o leva a acreditar que a plataforma atende às necessidades centrais dessas instituições e também é uma cadeia confiável para a realização da digitalização financeira.
Ele enfatizou especialmente que o Ethereum concentra a maior parte das stablecoins, ativos tokenizados e contratos inteligentes de alta qualidade do mundo, tornando-se a única plataforma de blockchain confiável para o avanço da digitalização financeira por parte das instituições.
Além disso, ao contrário do Bitcoin, que é visto como uma reserva de valor, o Ethereum é considerado por ele uma plataforma “multifuncional” capaz de suportar transações financeiras, empréstimos, NFTs e aplicações complexas.
Para ele, o Ethereum não só oferece às grandes instituições uma oportunidade de reconstruir o sistema financeiro de forma mais rápida, barata e segura, como também constitui a base para a próxima onda de digitalização financeira.
Atualmente, a empresa Sharplink, onde Chalom atua, possui mais de 3 bilhões de dólares em ETH e, por meio de parcerias com instituições como Consensys, Linea e EigenLayer, tem todas as suas posições em staking, gerando aproximadamente 3% de rendimento anual.
Além disso, a Sharplink está explorando uma estratégia de “re-staking”, com o objetivo de liberar mais potencial de rendimento, mantendo os ativos sob custódia de entidades reguladas. Esse modelo permite que investidores institucionais obtenham retornos ao nível de DeFi, sem precisar assumir os riscos de participação direta em finanças descentralizadas.
Chalom também admitiu que, embora várias empresas de ativos digitais estejam acumulando ETH, a maioria das instituições encontra dificuldades para escalar suas operações. Ele acredita que volume de negociação robusto, balanços saudáveis e equipes internas especializadas são fatores-chave para o sucesso.
De modo geral, a visão futurista de Chalom não apenas antecipa a fusão entre DeFi e TradFi, mas também aponta a direção para a transformação digital de todo o setor financeiro. Com o avanço tecnológico e a maturidade regulatória, o Ethereum, como infraestrutura financeira, impulsionará a indústria financeira rumo a uma nova fase de desenvolvimento.
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Ex-executivo da BlackRock afirma que ETH é a pedra angular para a construção da infraestrutura financeira do futuro na Wall Street
Recentemente, Joseph Chalom, ex-diretor de estratégia de ativos digitais da BlackRock e atual co-CEO da Sharplink, afirmou em entrevista à mídia que o Ethereum não é apenas um projeto de blockchain, mas sim a pedra angular para que as instituições financeiras da Wall Street construam a infraestrutura financeira do futuro.
Chalom destacou que o Ethereum possui a confiança, segurança e liquidez necessárias às instituições financeiras. Isso o leva a acreditar que a plataforma atende às necessidades centrais dessas instituições e também é uma cadeia confiável para a realização da digitalização financeira.
Ele enfatizou especialmente que o Ethereum concentra a maior parte das stablecoins, ativos tokenizados e contratos inteligentes de alta qualidade do mundo, tornando-se a única plataforma de blockchain confiável para o avanço da digitalização financeira por parte das instituições.
Além disso, ao contrário do Bitcoin, que é visto como uma reserva de valor, o Ethereum é considerado por ele uma plataforma “multifuncional” capaz de suportar transações financeiras, empréstimos, NFTs e aplicações complexas.
Para ele, o Ethereum não só oferece às grandes instituições uma oportunidade de reconstruir o sistema financeiro de forma mais rápida, barata e segura, como também constitui a base para a próxima onda de digitalização financeira.
Atualmente, a empresa Sharplink, onde Chalom atua, possui mais de 3 bilhões de dólares em ETH e, por meio de parcerias com instituições como Consensys, Linea e EigenLayer, tem todas as suas posições em staking, gerando aproximadamente 3% de rendimento anual.
Além disso, a Sharplink está explorando uma estratégia de “re-staking”, com o objetivo de liberar mais potencial de rendimento, mantendo os ativos sob custódia de entidades reguladas. Esse modelo permite que investidores institucionais obtenham retornos ao nível de DeFi, sem precisar assumir os riscos de participação direta em finanças descentralizadas.
Chalom também admitiu que, embora várias empresas de ativos digitais estejam acumulando ETH, a maioria das instituições encontra dificuldades para escalar suas operações. Ele acredita que volume de negociação robusto, balanços saudáveis e equipes internas especializadas são fatores-chave para o sucesso.
De modo geral, a visão futurista de Chalom não apenas antecipa a fusão entre DeFi e TradFi, mas também aponta a direção para a transformação digital de todo o setor financeiro. Com o avanço tecnológico e a maturidade regulatória, o Ethereum, como infraestrutura financeira, impulsionará a indústria financeira rumo a uma nova fase de desenvolvimento.