Lembra-se quando as ações de energia realmente importavam no mercado?
Aqueles dias já se foram. A fatia da Energia no S&P 500 encolheu para meros 2,6%—praticamente um mínimo histórico. Estamos a falar de um brutal colapso de -13 pontos percentuais desde o colapso de 2008.
Coloque isso em perspectiva: a energia uma vez representou cerca de 26% de todo o índice. Agora? É mal um erro de arredondamento.
A mudança é impressionante. O que costumava ser uma força dominante a impulsionar os movimentos do mercado tornou-se quase irrelevante nas ponderações de portfólio. Se isso é progresso ou um sinal de alerta—essa é a verdadeira questão.
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Lembra-se quando as ações de energia realmente importavam no mercado?
Aqueles dias já se foram. A fatia da Energia no S&P 500 encolheu para meros 2,6%—praticamente um mínimo histórico. Estamos a falar de um brutal colapso de -13 pontos percentuais desde o colapso de 2008.
Coloque isso em perspectiva: a energia uma vez representou cerca de 26% de todo o índice. Agora? É mal um erro de arredondamento.
A mudança é impressionante. O que costumava ser uma força dominante a impulsionar os movimentos do mercado tornou-se quase irrelevante nas ponderações de portfólio. Se isso é progresso ou um sinal de alerta—essa é a verdadeira questão.