Circulam rumores sobre uma possível ordem executiva da administração atual que visa os mecanismos de votação dos acionistas. De acordo com relatórios recentes, a proposta pode transformar significativamente a forma como os consultores de procuração operam—particularmente empresas como a ISS, que fornecem orientações de votação para investidores institucionais. As possíveis restrições também poderiam afetar a capacidade dos principais gestores de ativos de exercer direitos de voto em suas participações de carteira. Este desenvolvimento levanta questões sobre o futuro do panorama da governança corporativa e da influência institucional nas decisões do conselho de administração. Se implementadas, tais medidas representariam uma mudança notável na forma como grandes fundos interagem com as empresas nas quais investem.
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Degen4Breakfast
· 11-13 06:51
Fazer direito a voto, uau, esta fase não está muito estável.
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GasGuzzler
· 11-12 06:29
Tsc tsc tsc, mais uma vez a pensar de forma errada e a focar-se no direito de voto
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SatoshiSherpa
· 11-12 06:29
A regulamentação está a ser demasiado rigorosa, não é?
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MoodFollowsPrice
· 11-12 06:03
Não admira que os investidores de varejo tenham sido prejudicados recentemente
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defi_detective
· 11-12 06:02
A regulamentação está de volta. Não irritem o velho.
Circulam rumores sobre uma possível ordem executiva da administração atual que visa os mecanismos de votação dos acionistas. De acordo com relatórios recentes, a proposta pode transformar significativamente a forma como os consultores de procuração operam—particularmente empresas como a ISS, que fornecem orientações de votação para investidores institucionais. As possíveis restrições também poderiam afetar a capacidade dos principais gestores de ativos de exercer direitos de voto em suas participações de carteira. Este desenvolvimento levanta questões sobre o futuro do panorama da governança corporativa e da influência institucional nas decisões do conselho de administração. Se implementadas, tais medidas representariam uma mudança notável na forma como grandes fundos interagem com as empresas nas quais investem.