A banca de auto-custódia pode ser a próxima fronteira que temos vindo a aguardar. A Tria posiciona-se exatamente nisso—uma plataforma que tenta fundir o controlo das carteiras de criptomoedas com a familiaridade das interfaces bancárias tradicionais.
O que torna isto interessante? Está a abordar o ponto de dor que a maioria dos recém-chegados enfrenta: gerir as suas próprias chaves sem sacrificar a experiência do utilizador a que estão habituados. Se conseguirem, poderemos ver uma mudança na forma como as pessoas interagem com os seus ativos digitais diariamente. Não é apenas mais uma carteira, mas algo que parece uma infraestrutura financeira real.
Ainda no início, mas vale a pena manter no radar à medida que a narrativa da auto-custódia se intensifica.
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LiquidatedThrice
· 11-15 06:09
Outra máquina de fazer as pessoas de parvas chegou.
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Fren_Not_Food
· 11-14 14:02
Morrendo de rir, isso não é apenas uma troca de pele de cofre?
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GhostChainLoyalist
· 11-14 04:37
Realmente tem potencial, vamos acompanhar.
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ContractFreelancer
· 11-12 08:08
Este ano há novamente entrada de capital no espetáculo
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MentalWealthHarvester
· 11-12 08:06
Esta carteira parece que pode ser usada com qualquer um... só serve para fazer dinheiro fácil com os tolos.
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LiquidatedAgain
· 11-12 08:06
Ao entrar, quero ir all-in. Lembre-se das lições dolorosas, primeiro ver o controle de risco.
A banca de auto-custódia pode ser a próxima fronteira que temos vindo a aguardar. A Tria posiciona-se exatamente nisso—uma plataforma que tenta fundir o controlo das carteiras de criptomoedas com a familiaridade das interfaces bancárias tradicionais.
O que torna isto interessante? Está a abordar o ponto de dor que a maioria dos recém-chegados enfrenta: gerir as suas próprias chaves sem sacrificar a experiência do utilizador a que estão habituados. Se conseguirem, poderemos ver uma mudança na forma como as pessoas interagem com os seus ativos digitais diariamente. Não é apenas mais uma carteira, mas algo que parece uma infraestrutura financeira real.
Ainda no início, mas vale a pena manter no radar à medida que a narrativa da auto-custódia se intensifica.