Os líderes globais não conseguem parar de perseguir o sonho fabril. Cada nação quer reconstruir a manufatura, despejando subsídios na revitalização industrial. Aqui está o problema: toda essa pressão repousa em suposições ultrapassadas. O romance com chaminés e linhas de montagem ignora como as economias realmente evoluem agora. O que funcionou na década de 1950 não funcionará hoje. Pior ainda, essa obsessão pela manufatura pode ter um efeito colateral espetacular. Recursos são mal alocados. A inovação é sufocada. Os países acabam competindo em uma corrida que ninguém realmente vence. A ironia? Enquanto os políticos lutam por fábricas, a verdadeira transformação econômica está acontecendo em outro lugar—na infraestrutura digital, nos serviços e sim, nas tecnologias descentralizadas que não precisam de fronteiras físicas.
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NightAirdropper
· 11-16 01:54
Dito de forma simples, é como passar de uma mão para a outra.
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BridgeNomad
· 11-15 18:28
mentalidade típica de boomer para ser honesto... redes descentralizadas vão devorar esses sonhos de fábrica vivos rip
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CryptoTherapist
· 11-15 09:21
vendo grandes níveis de resistência à ansiedade nesta fomo de manufatura... é hora de meditar sobre a transformação digital tbh
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Hash_Bandit
· 11-13 05:29
velho veterano de mineração aqui... os políticos ainda pensam que a economia funciona com linhas de montagem, enquanto a prova de trabalho já provou que a criação de valor sem fronteiras funciona
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StableGenius
· 11-13 05:29
previsivelmente incorreto... a manufatura é apenas copium para a falha da política monetária
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GateUser-beba108d
· 11-13 05:23
Quem joga jogos de fábrica acaba por querer abrir uma fábrica física.
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MetaEggplant
· 11-13 05:21
Ainda a perseguir o sonho da fabricação em fábricas? Experimente um pouco de Web3.
Os líderes globais não conseguem parar de perseguir o sonho fabril. Cada nação quer reconstruir a manufatura, despejando subsídios na revitalização industrial. Aqui está o problema: toda essa pressão repousa em suposições ultrapassadas. O romance com chaminés e linhas de montagem ignora como as economias realmente evoluem agora. O que funcionou na década de 1950 não funcionará hoje. Pior ainda, essa obsessão pela manufatura pode ter um efeito colateral espetacular. Recursos são mal alocados. A inovação é sufocada. Os países acabam competindo em uma corrida que ninguém realmente vence. A ironia? Enquanto os políticos lutam por fábricas, a verdadeira transformação econômica está acontecendo em outro lugar—na infraestrutura digital, nos serviços e sim, nas tecnologias descentralizadas que não precisam de fronteiras físicas.