Ex-fundador da FTX SBF, o “rei das criptomoedas” canadiano Pleterski, e o fundador da Celsius Mashinsky — três antigos meninos-prodígio do sector, que agora pagam o preço pela sua ambição e engano.
O colapso da bolha de 3,4 mil milhões de dólares de SBF
Em 2021, SBF era o 64.º mais rico dos EUA, com uma fortuna de 26,5 mil milhões de dólares. Em novembro do ano seguinte, a FTX declarou falência e evaporaram-se 8,7 mil milhões de dólares de fundos de clientes. A verdade? Ele usou o teu dinheiro para apostar. Em março deste ano foi condenado a 25 anos de prisão e agora tenta pedir clemência a Trump (ironicamente, foi o segundo maior doador do Partido Democrata).
A armadilha luxuosa do “rei das criptomoedas” de 26 anos
Pleterski já aos 21 anos conduzia carros de luxo e vivia em mansões. No auge, enganou investidores em 30,5 milhões de dólares, mas investiu de facto menos de 1,6%. E o resto? 16 milhões esbanjados em Ferraris, jatos privados e mansões junto ao lago. Em dezembro de 2022 ainda foi sequestrado durante 3 dias. Agora arrisca até 14 anos de prisão.
A mentira do “banco alternativo” de Mashinsky
A Celsius promovia a ideia de que “os bancos não são teus amigos”, prometendo juros de 6% sobre os teus criptoativos. Na realidade? Ele usava as tuas moedas para apostas de alto risco. Quando faliu em 2022, faltavam 1,2 mil milhões de dólares nas contas. Em maio foi condenado a 12 anos de prisão e ainda tem de pagar 48,39 milhões de dólares.
Conclusão: As histórias destes três repetem sempre o mesmo guião — promessas doces para captar pequenos investidores, e depois usar o dinheiro para apostar. Se ganham, todos felizes; se perdem, quem paga é o investidor. A crise de confiança no sector cripto fica bem visível nestas histórias.
Ver original
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
De reis do topo à prisão: a queda dos três grandes gigantes das criptomoedas
Ex-fundador da FTX SBF, o “rei das criptomoedas” canadiano Pleterski, e o fundador da Celsius Mashinsky — três antigos meninos-prodígio do sector, que agora pagam o preço pela sua ambição e engano.
O colapso da bolha de 3,4 mil milhões de dólares de SBF
Em 2021, SBF era o 64.º mais rico dos EUA, com uma fortuna de 26,5 mil milhões de dólares. Em novembro do ano seguinte, a FTX declarou falência e evaporaram-se 8,7 mil milhões de dólares de fundos de clientes. A verdade? Ele usou o teu dinheiro para apostar. Em março deste ano foi condenado a 25 anos de prisão e agora tenta pedir clemência a Trump (ironicamente, foi o segundo maior doador do Partido Democrata).
A armadilha luxuosa do “rei das criptomoedas” de 26 anos
Pleterski já aos 21 anos conduzia carros de luxo e vivia em mansões. No auge, enganou investidores em 30,5 milhões de dólares, mas investiu de facto menos de 1,6%. E o resto? 16 milhões esbanjados em Ferraris, jatos privados e mansões junto ao lago. Em dezembro de 2022 ainda foi sequestrado durante 3 dias. Agora arrisca até 14 anos de prisão.
A mentira do “banco alternativo” de Mashinsky
A Celsius promovia a ideia de que “os bancos não são teus amigos”, prometendo juros de 6% sobre os teus criptoativos. Na realidade? Ele usava as tuas moedas para apostas de alto risco. Quando faliu em 2022, faltavam 1,2 mil milhões de dólares nas contas. Em maio foi condenado a 12 anos de prisão e ainda tem de pagar 48,39 milhões de dólares.
Conclusão: As histórias destes três repetem sempre o mesmo guião — promessas doces para captar pequenos investidores, e depois usar o dinheiro para apostar. Se ganham, todos felizes; se perdem, quem paga é o investidor. A crise de confiança no sector cripto fica bem visível nestas histórias.