Recentemente, uma ideia interessante tem circulado no círculo de investimento: o Bitcoin está agora como uma empresa cotada durante o “período de consolidação” após o IPO.
O que isto significa? Os detentores iniciais de Bitcoin (aqueles da época em que valia apenas alguns dólares) têm agora oportunidade de realizar lucros. Antes, vender dezenas de milhares de milhões de dólares em Bitcoin podia colapsar o mercado, mas agora as instituições e os ETFs têm capacidade para absorver essas vendas; este processo leva tempo. Historicamente, após o IPO do Facebook, as ações consolidaram-se nos $38 durante 15 meses antes de dispararem, acabando por subir até aos $637 (um aumento de 1576%).
A consolidação do Bitcoin neste momento é, na verdade, algo positivo – indica que está a haver uma transição dos principais detentores, passando da era dos investidores de retalho/geeks para a era institucional.
Duas mudanças principais:
O risco está a diminuir — Após o lançamento dos ETFs de Bitcoin, a volatilidade caiu drasticamente, transformando-o de um “ativo especulativo” num “ativo maduro”. Isto significa que é possível deter mais, com maior confiança.
A percentagem de alocação deve aumentar — Antes, as instituições só se atreviam a alocar 1%; agora, o consenso no setor é que “5% é apenas o início”. Há quem preveja que o Bitcoin possa chegar aos 1.300.000 dólares até 2035 — quando atualmente está pouco acima dos 50.000.
A conclusão resume-se numa frase: consolidar não é um sinal negativo, é o caminho necessário para o Bitcoin passar de “conceito selvagem” a “ativo mainstream”. As instituições continuam a entrar, os grandes detentores iniciais estão a realizar lucros, e a nova narrativa só agora começou.
Esta fase não é uma fuga, é uma passagem de testemunho.
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Chegou o "momento IPO" do Bitcoin, a alocação de 1% já faz parte do passado
Recentemente, uma ideia interessante tem circulado no círculo de investimento: o Bitcoin está agora como uma empresa cotada durante o “período de consolidação” após o IPO.
O que isto significa? Os detentores iniciais de Bitcoin (aqueles da época em que valia apenas alguns dólares) têm agora oportunidade de realizar lucros. Antes, vender dezenas de milhares de milhões de dólares em Bitcoin podia colapsar o mercado, mas agora as instituições e os ETFs têm capacidade para absorver essas vendas; este processo leva tempo. Historicamente, após o IPO do Facebook, as ações consolidaram-se nos $38 durante 15 meses antes de dispararem, acabando por subir até aos $637 (um aumento de 1576%).
A consolidação do Bitcoin neste momento é, na verdade, algo positivo – indica que está a haver uma transição dos principais detentores, passando da era dos investidores de retalho/geeks para a era institucional.
Duas mudanças principais:
O risco está a diminuir — Após o lançamento dos ETFs de Bitcoin, a volatilidade caiu drasticamente, transformando-o de um “ativo especulativo” num “ativo maduro”. Isto significa que é possível deter mais, com maior confiança.
A percentagem de alocação deve aumentar — Antes, as instituições só se atreviam a alocar 1%; agora, o consenso no setor é que “5% é apenas o início”. Há quem preveja que o Bitcoin possa chegar aos 1.300.000 dólares até 2035 — quando atualmente está pouco acima dos 50.000.
A conclusão resume-se numa frase: consolidar não é um sinal negativo, é o caminho necessário para o Bitcoin passar de “conceito selvagem” a “ativo mainstream”. As instituições continuam a entrar, os grandes detentores iniciais estão a realizar lucros, e a nova narrativa só agora começou.
Esta fase não é uma fuga, é uma passagem de testemunho.