Aqui está uma pergunta que está a tornar-se cada vez mais difícil de evitar: Os pais devem poder escolher o sexo do seu bebé?
A fertilização in vitro seletiva por sexo já não é uma fantasia de ficção científica—está a acontecer agora em certas regiões. A tecnologia é real, as clínicas estão abertas e as famílias estão a tomar decisões que pareceriam impossíveis há uma geração.
Mas aqui está o problema: cada avanço na manipulação de embriões traz um novo conjunto de riscos. Estamos prontos para lidar com as consequências? Conseguimos separar a necessidade médica da pura preferência? E quem tem o direito de traçar essa linha, afinal?
A questão não é apenas sobre a ciência—é sobre o que estamos dispostos a modificar quando se trata da vida humana. Alguns veem isso como liberdade reprodutiva. Outros veem uma ladeira escorregadia que não estamos preparados para navegar.
Qual é a sua opinião? É um progresso que devemos abraçar, ou uma fronteira que não devemos cruzar?
Ver original
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
12 gostos
Recompensa
12
5
Republicar
Partilhar
Comentar
0/400
AirdropHunterWang
· 23h atrás
A base da colina começou, realmente a brincar com fogo.
Ver originalResponder0
ContractTearjerker
· 23h atrás
Em poucas palavras, é brincar com fogo; a liberdade médica e os limites éticos precisam ser respeitados por alguém, certo?
Ver originalResponder0
TrustMeBro
· 23h atrás
Para ser sincero, isso é realmente um pouco assustador, parece que estamos brincando com fogo
Uma vez que abrimos essa porta, escolher a cor dos olhos, QI e coisas assim não estão longe...
Ver originalResponder0
BridgeTrustFund
· 23h atrás
nah isto é abrir a caixa de Pandora... hoje escolhe-se o sexo, amanhã deve-se escolher o QI, não?
Ver originalResponder0
GateUser-75ee51e7
· 23h atrás
Ngl, isso é brincar com fogo, hoje escolhe sexo, amanhã escolhe QI, não dá para parar.
Aqui está uma pergunta que está a tornar-se cada vez mais difícil de evitar: Os pais devem poder escolher o sexo do seu bebé?
A fertilização in vitro seletiva por sexo já não é uma fantasia de ficção científica—está a acontecer agora em certas regiões. A tecnologia é real, as clínicas estão abertas e as famílias estão a tomar decisões que pareceriam impossíveis há uma geração.
Mas aqui está o problema: cada avanço na manipulação de embriões traz um novo conjunto de riscos. Estamos prontos para lidar com as consequências? Conseguimos separar a necessidade médica da pura preferência? E quem tem o direito de traçar essa linha, afinal?
A questão não é apenas sobre a ciência—é sobre o que estamos dispostos a modificar quando se trata da vida humana. Alguns veem isso como liberdade reprodutiva. Outros veem uma ladeira escorregadia que não estamos preparados para navegar.
Qual é a sua opinião? É um progresso que devemos abraçar, ou uma fronteira que não devemos cruzar?